Kanon opus#3
Ao som de um heavy metal sonha como foi noite passada, quanta fome passou.
Primeiro dia: luz de paixão;
Sob uma insígnia projetou seu espírito, ou alma, em busca de conhecimento sobre si e sobre o intervalo entre ele e o outro.
Sobrando entre sua verdadeira face e o mundo, que agora vislumbra, esta a procura de seu verdadeiro caminho, o qual já encontrou, e varrer e fazer as correções.
Segundo dia: frio e amor;
De certa forma é assim, um dia se ganha o outro se perde, e por que continuar?
Pessimista eu não sou, talvez fraco e medroso, talvez goste de tudo isso, mas quero me orientar, Oh! Símbolo leste me de um caminho plausível.
Gostaria que os deuses me tomassem em suas mãos.
Quinto dia: não se fala;
Hoje resolvo fazer a escolha errada, e agora quer voltar atrás, mas não da, tudo deverá ser como se nada tivesse acontecido.
O deus sabe que errei, não vai me aceitar nesta meditação, será que é tão burocrático, ou estou sofrendo sozinho.
A deusa não me deixaria sozinho, esta noite ela pode interceder por mim.
Mas, se eu pensar como shivaista poderei me sentir livre, não posso mentir para mim mesmo todos os dias, devo aceitar que estou a três dias apagado.
Sexto dia: após o almoço;
Vômito, que há comigo, este dia é mais um, igual à ontem, igual ao quinto dia.
Sétimo dia: iluminação;
Este momento é especial, não fugirá e colocará mecanismos de fuga pelo caminho, parou de cavar túneis inúteis, este momento é de aceitar-se como é, e partir para a ação, mesmo que saiba, e não pode esconder, que está errado e que ceder aos seus hospedeiros foi uma bobagem, pura forma incerta, certo de que este momento é de unidade partiu para seus aposentos e começou suas invocações, sem que pudesse se dar conta estava sendo ele mesmo o tempo todo, não conseguia ver, quem poderá julga-lo, a não ser seus superiores, com tanto deus por ai há de achar algum, que ele poderá servir sendo quem é, na alegria e na tristeza.
